Alexandre acabou de sair da prisão. Solitário e silencioso, ele encontra algum conforto na amizade com Robson, seu colega de trabalho.

Felipe André Silva (1991) é diretor, roteirista, preparador de elenco, poeta e curador pernambucano. Dirigiu 9 curtas-metragens, sendo “Cinema Contemporâneo” (2019), “Park Slope” (2021) e “Todas as rotas noturnas conduzem ao alvorecer” (2022) os mais recentes. Com “Cinema contemporâneo”, percorreu mais de 30 festivais nacionais e internacionais, incluindo o Kinoforum, a Mostra de Tiradentes e o Festival Mix Brasil, sendo premiado como Melhor Direção no Festival de Caruaru 2020. Além disso, o filme participou do projeto #vitrineindica, da distribuidora Vitrine Filmes, foi finalista do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de Melhor Curta-metragem (2021) e está sendo licenciado para o Canal Brasil. Dirigiu também 3 longas-metragens, sendo “Passou” (2020) o último deles. “Passou” foi exibido no 4º Festival Ecrã de Experimentações Audiovisuais (2020) e na Mostra Transamazônica (2021). Felipe divide a realização audiovisual com as atividades de curadoria. Neste segmento, atuou no Cineclube Cinesete (2008-2010), na Mostra Lume do Cinema Americano (2011), no Cineclube Dissenso (2014), no Janela Internacional de Cinema do Recife (2018 – presente), na Mostra que Desejo (2021 – presente), na Mostra de Cinema de Tiradentes (anos de 2021 e 2022, curtas-metragens) e no Recifest (2021, 2022). A obra de Felipe André Silva ganhou Retrospectiva Especial em 2021, numa iniciativa do Festival Levante, de Pelotas (RS).